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 "NATUREZA VERDE"





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"PRESERVAR UM DEVER DE TODOS"

"A AÇÃO DO HOMEM NA NATUREZA, E O CONJUNTO DA IRRESPONSABILIDADE  DOS HABITANTES E TAMBÉM DO PODER PÚBLICO RESULTAM NUM TRÁGICO CENÁRIO, DE DESTRUIÇÃO E DESCASO!"

Meio ambiente em educação é um tema de fácil abordagem, além de ser adequado de se trabalhar, já que é conteúdo da disciplina de ciências. Difícil mesmo é criar a consciência de preservação do mesmo em toda comunidade escolar, numa proposta de educação que venha despertar desde as séries iniciais até as mais avançadas.

 

Trabalhar com projetos de aprendizagem abre na sala de aula um espaço para se desenvolver discussões mais amplas, pesquisas, experiências concretas, podendo estas chegar a uma mostra científico-cultural, favorecendo o aprendizado, dando a oportunidade de colocar a população frente aos problemas e às necessidades do mundo, de forma geral. 

Muito se tem falado de preservação do meio ambiente, mas não se criou ainda a consciência de que o planeta está precisando urgentemente dos nossos cuidados.

As decisões acerca dos problemas estão caminhando de forma burocrática, ficando somente no papel, sem tomadas de decisões de preservação mais sérias, tanto por parte da população como por parte dos governantes. Para exemplificar, basta perguntar em quantas capitais brasileiras se faz a coleta seletiva do lixo? Se a população não faz a seleta coletiva em suas casas, porque as escolas devem ter latas apropriadas para a mesma? Fora do contexto escolar o aluno deve esquecer seus conhecimentos, as necessidades do mundo, porque na sua própria casa não se separa o lixo? As escolas são obrigadas atrabalhar com temas que não existem fora da sala de aula fazendo com que a educação de qualidade perca seus principais objetivos de formação.

É bom lembrar aqui o tempo que a natureza leva para extinguir alguns dos principais lixos que recebe. Papel, de três a seis meses; tecido, de seis meses a um ano; filtro de cigarro, cinco anos; chiclete, cinco anos; madeira pintada, treze anos; nylon, mais de trinta anos; plástico, mais de cem anos; metal, mais de cem anos; borracha, tempo indeterminado e vidro, um milhão de anos.

 

                                                    

                            O descaso do governo: falta de projetos consistentes de coleta de lixo

 

O principal nesse momento são as tomadas de atitude, ainda que de forma individual, na esperança de que sirvam de exemplo para as gerações mais novas. E quem sabe, conseguirmos fazer com que a população acorde para a gravidade da problemática. 

Uma boa atitude de preservação é a diminuição do lixo descartável, devemos mudar nossos hábitos urgentemente.

O próprio governo deveria criar projetos mais consistentes, tanto da coleta do lixo, como para se trabalhar com reciclagem, proibindo o comércio de fabricar saquinhos plásticos, daqueles de supermercado, obrigando-os a embalar os produtos em sacos de papel, ou ainda em sacolas transparentes, para que essas possam ser recicladas depois.

Se pararmos de utilizar copos de plástico e juntarmos as garrafas pet (Politereftalato de Etila) conseguiremos ajudar muito o planeta.

Outra atitude simples e importante é a de não jogar lixo nas ruas, tocos de cigarro, papéis de bala, latas de bebidas, chicletes, dentre outras.

Aos poucos, iremos construindo uma consciência de preservação com aqueles que fazem parte do nosso convívio, mostrando-lhes que é simples preservar, basta querer e acreditar que um simples gesto fará a grande diferença. 

Basta você querer. E a natureza agradecerá, com certeza.

 

   

                                             POLUIÇÃO NO RIO TIETÊ

Observe a espuma de pura poluição, é incrível uma cidade como São Paulo exista tão poucas pessoas que se interessem em exigir destes prefeitos que vem e vão a despoluir este belo rio, que esta morto a muitas décadas.

As nascentes ficam no Parque Nascentes do Rio Tietê, que se situa no município de Salesópolis. São cerca de 134 hectares, dos quais 9,6 já estão sob controle ambiental, protegendo as diversas nascentes que irão formar o mais importante rio do Estado de São Paulo.

Localiza-se no bairro da Pedra Rajada, a 17 km do centro de Salesópolis, junto a divisa com o município de Paraibuna. Pela SP-88, Rodovia Mogi - Dutra, sentido Paraibuna, numa saída a direita, pela Estrada das Pitas, após 6 km de pista de terra batida.

Inicialmente nas mãos de particulares, teve sua flora original destruída. Tombado pelo Estado, sua área foi recuperada, apresentando agora floresta secundária.

As nascentes surgem entre rochas que ladeiam um minúsculo lago. A água brota em três diferentes pontos e o lago é povoado por pequenos peixes, os Guarús.


Nascente do rio Tietê em Salesópolis. A água brota sob as pedrasLogo a poucos metros de sua nascente, um vertedouro permite medir o volume de água gerado pelo lençol freático. Destaca-se o elevado fluxo de água produzido pela nascente.

Um mural no local fornece alguns dados da nascente do rio Tietê. Na data indicada, verifica-se que as nascentes produziram mais de 3m³ de água por hora. Ao longo do seu trecho inicial, o Tietê recebe a contribuição de vários lençóis freáticos, tornando-se um córrego de elevado volume de água, no pequeno trajeto que percorreu.

Ainda dentro do município de Salesópolis, existe uma das primeiras hidrelétricas construídas no Brasil, que é a atual Usina Parque de Salesópolis. Construída em 1912 pela antiga Light, gerava energia a partir de uma queda de 72 m de altura do rio Tietê. Atualmente o parque está fechado a visitação pública e se pretende reativar a geração de energia elétrica. Destaca-se os maquinários antigos que ainda lá estão instalados.


Caminho seguido pelo rio Tietê, logo após seu nascimento, dentro do Parque Nascentes do Tietê, em Salesópolis 
Vertedouro de medição do volume de água
[editar] Área de influência
O Tietê cruza a Região Metropolitana de São Paulo e percorre 1.100 quilômetros ao longo de todo o interior do estado, até o município de Itapura, em sua foz no Rio Paraná, na divisa com o Mato Grosso do Sul.

No município de São Paulo, é margeado pela via expressa Marginal Tietê, que junto com a Marginal Pinheiros, compõe o principal sistema viário da cidade (segundo a CET, estima-se que 2.000.000 de veículos passem por uma das duas marginais diariamente)[Carece de fontes?].

Logo após sair do município de São Paulo, o rio Tietê tem no município de Santana do Parnaíba a usina hidrelétrica Edgar de Souza e um pouco mais adiante a hidrelétrica de Rasgão e entre estas as duas, a barragem de Pirapora do Bom Jesus.

Ambas as hidrelétricas foram construídas pela antiga Light e muito contribuíram para a geração de energia para a cidade de São Paulo.

O rio Tietê drena uma área composta por seis sub-bacias hidrográficas (Alto Tietê, Sorocaba/Médio Tietê, Piracicaba-Capivari-Jundiaí, Tietê/Batalha, Tietê/Jacaré e Baixo Tietê) em uma das regiões mais ricas do hemisfério sul, e ao longo de sua extensão suas margens banham 62 municípios ribeirinhos.

Segundo arqueologistas, há pelo menos seis mil anos, populações se utilizam da bacia hidrográfica do Rio Tietê, um rio que também teve papel de destaque no período dos Bandeirantes, e na eletrificação da cidade de São Paulo.

Placa indicativa das nascentes do rio Tietê

Nascente do rio Tietê em Salesópolis. A água brota sob as pedras

Caminho seguido pelo rio Tietê, logo após seu nascimento, dentro do Parque Nascentes do Tietê

 

AQUI A NATUREZA NA SUA FORMA ORIGINAL E BELA, COMO FOI CRIADA!

 

                               

 

                                      BONITO NO MATO GROSSO DO SUL

 

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